Veterinários de Basildon salvam Husky após usar procedimento pioneiro

Um Husky Siberiano com um raro tumor no coração teve uma recuperação notável, após um ano de tratamento pioneiro em um hospital veterinário de última geração.

Dexter, um husky siberiano de 10 anos, estava com insuficiência cardíaca após ser diagnosticado com um tumor raro, deixando seus donos arrasados ​​ao saberem que não havia nada que pudesse ser feito para salvá-lo.

No entanto, a família recusou-se a perder as esperanças e procurou uma segunda opinião no Southfields Veterinary Specialists Hospital em Laindon.

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Southfields prometeu aos proprietários que fariam tudo o que pudessem para salvar Dexter e uma equipe de especialistas combinou seus conhecimentos e experiência em uma abordagem verdadeiramente multidisciplinar para lidar com o caso complexo.

O hospital de £ 16 milhões é apenas um dos três hospitais veterinários na Inglaterra, onde a oncologia por radiação e a radiologia intervencionista podem ser oferecidas lado a lado.

Jon Wray, especialista em medicina interna, clínico de cardiologia e radiologista intervencionista, disse: "Dexter nos procurou pela primeira vez em março de 2022 com insuficiência cardíaca causada pelo grande tumor que surgiu na base do coração.

"Os tumores da base do coração são incomuns e é raro que os veterinários do Reino Unido tenham experiência em radioterapia para oferecer essa forma de tratamento".

Ele acrescentou: "Sua resposta à radioterapia foi incrível, com redução maciça do tumor sendo alcançada.

"O caso de Dexter é um grande exemplo da alta qualidade do atendimento multidisciplinar que oferecemos em Southfields."

Infelizmente, alguns meses depois, Dexter desenvolveu uma condição rara chamada síndrome de Budd-Chiari, em que o sangue que retorna do abdômen para o coração é bloqueado.

Isso representou um sério desafio para Dexter e a equipe de Southfields, com Jon assumindo a liderança para realizar um procedimento inovador chamado stent transatrial.

Ele acrescentou: "É um procedimento raramente realizado e precisa de planejamento sofisticado e experiência com processos de radiologia intervencionista vascular.

"O aspecto notável é que consegui realizar todo o processo sem uma única incisão cirúrgica ou sutura.

"Isso porque todo o procedimento foi realizado nem mesmo através de uma incisão 'buraco de fechadura', mas perfurando uma veia grande com uma agulha e inserindo uma bainha de acesso nela, através da qual eu poderia 'dirigir e navegar' os instrumentos até o coração.

"Ele mostra nossa experiência em oncologia de radiação e destaca que a radiologia intervencionista que oferecemos não existe em nenhum outro lugar do Reino Unido."

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